Limpeza correta da caixa de gordura impede entupimento
Especializada no tratamento e na valorização de resíduos orgânicos provenientes de atividades industriais, agroindustriais e urbanas, por meio de soluções como a reciclagem de efluentes e compostagem em larga escala, a Tera Ambiental disponibiliza à indústria de alimentos o serviço de tratamento de resíduos provenientes das caixas de gordura, dispositivo fundamental para o sistema de encanamento, especialmente em cozinhas de residências, restaurantes e outros estabelecimentos que manipulam alimentos.
A caixa de gordura atua como um separador e impede que gorduras, óleos e partículas sólidas avancem nos sistemas de esgoto ou fossas sépticas. O funcionamento da solução consiste na recepção das águas residuais, separação de gorduras e óleos por meio de estagnação, armazenamento desses resíduos e liberação de águas tratadas. O lodo resultante desse processo pode ser utilizado na produção de fertilizantes orgânicos compostos.
O equipamento requer manutenção periódica para evitar obstruções e complicações nos sistemas de esgoto, além de garantir o correto funcionamento, contribuindo também para a preservação ambiental, ao impedir a contaminação de corpos d'água naturais. “A manutenção regular é extremamente necessária, não apenas por ser uma obrigação legal, mas uma prática essencial para manter a conformidade com os padrões de segurança alimentar e preservar a reputação dos estabelecimentos. Além disso, a gestão consciente dos resíduos reflete o compromisso dessas empresas em contribuir para um modelo mais sustentável de atuação”, destaca Lívia Baldo, especialista em gestão de resíduos e gerente da Tera Ambiental. Caso não seja tratada e limpa, a caixa de gordura pode causar inconvenientes como mau cheiro, entupimento, transbordamento e presença de vetores que podem provocar doenças.
A campanha da Tera Ambiental é voltada especialmente a restaurantes, padarias, lanchonetes, bares, shoppings centers, hotéis, hospitais, empresas de terceirização de refeitórios, centros logísticos e instituições acadêmicas e de ensino. Esses são os estabelecimentos com maior potencial de geração de efluentes provenientes das caixas de gordura. “É fundamental que os seus gestores tenham ciência de que precisam fazer a limpeza com regularidade”. Outro fator importante é que os efluentes da caixa de gordura não podem ser descartados no meio ambiente sem tratamento prévio, pois isso contraria a legislação e os preceitos da sustentabilidade, colocando em risco a saúde da população e expõe os estabelecimentos ao risco de multas e autuações. “Limpar sistematicamente a caixa de gordura é um ato de respeito ao meio ambiente, dado que este resíduo apresenta grande potencial de poluição de corpos hídricos", finaliza a gerente da Tera Ambiental.