12ª edição aborda os desafios das mudanças climáticas

A 12ª edição do encontro anual de produtores e usuários de geoinformação do estado da Bahia acontece nos dias 20 e 21 de setembro e apresentará as novidades e aplicações de ferramentas de geotecnologias para a análise, monitoramento e produção de cenários, com foco em áreas de maior vulnerabilidade às mudanças climáticas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site geopublica.ide.ba.gov.br, onde é possível conferir a programação. O evento acontece em Salvador, com minicurso on-line. 
Com o tema ‘A geoinformação na (re)construção de cidades resilientes’, o Geopublica 2023 vai reunir pesquisadores, estudantes, terceiro setor, iniciativa privada e gestores públicos e abordar o desafio das mudanças climáticas e seu enfrentamento na Bahia, no Brasil e no mundo, considerando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. 

No primeiro dia de evento serão realizadas palestras presenciais no auditório da Secretaria de Educação (SEC), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), enquanto no dia 21 de setembro haverá um minicurso on-line (pela manhã) e minicurso presencial (pela tarde), no auditório da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM/CAB).

O Geopublica é promovido pela Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob coordenação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), e pelo Grupo Temático de Informações Geoespaciais (GTIGeo), vinculado ao Comitê de Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado da Bahia (Fortic). Participaram diretamente da construção do evento a Secretaria de Infraestrutura Hídrica (SIHS), a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), através do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), todas instituições que integram a Cecar e ainda o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-BA). O encontro conta ainda com o apoio da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA).