AES Brasil tem equipes 100% femininas na operação e manutenção
Segundo dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena, em inglês), até 2022, as mulheres representavam apenas 32% do setor de energia em âmbito mundial. Apesar do crescimento ao longo dos anos, as empresas do setor ainda contratam em sua maioria homens, principalmente para cargos operacionais. A AES Brasil está mudando esse cenário e contribuindo para a igualdade de oportunidades com os Complexos Eólicos Tucano e Cajuína, ambos operados 100% por mulheres.
O Complexo Eólico Cajuína, que conta com BRF e Unipar como parceiros do projeto na modalidade de joint venture e com PPAs (contratos de compra e venda de energia) de longo prazo firmados com clientes de diversos setores, é o terceiro empreendimento da AES Brasil no Rio Grande do Norte. Outro marco da companhia é o segundo empreendimento greenfield de geração eólica construído no Brasil, e o segundo a ter operação e manutenção locais realizadas por uma equipe 100% feminina. O primeiro é o Complexo Eólico Tucano, que também integra o portfólio da AES Brasil e conta com a Unipar como parceira na modalidade de joint venture.
No Complexo Eólico Tucano, inaugurado em outubro de 2023 no município de Tucano (BA), são 11 colaboradoras contratadas que operam o projeto de 322 MW de capacidade instalada. No município de Lajes (RN), o Complexo Eólico Cajuína, atualmente possui nove colaboradoras que realizam a manutenção local do empreendimento que ainda está em construção, mas que poderá chegar a uma capacidade instalada total de 1,6 GW. No projeto Cajuína ainda há uma previsão de contratação de mais 21 funcionárias nos próximos 3 anos totalizando 30 mulheres responsáveis pela operação do ativo.
A AES Brasil investiu na capacitação de profissionais em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) para a criação da Especialização Técnica em Manutenção e Operação de Parques Eólicos de forma on-line. No Complexo Eólico Tucano, das 11 funcionárias cinco foram contratadas por meio do curso e no Complexo Eólico Cajuína das nove colaboradoras passaram a integrar o quadro de funcionárias após a formação.