O financiamento tem recursos do Finem (R$ 126 milhões) e Fundo Clima (R$ 30 milhões). Aprovado em 2024, todo o projeto entrou em operação no segundo semestre do ano passado.
Os aportes vão para o Floresta Viva, com recursos do Fundo Socioambiental do BNDES, e o Restaura Amazônia e o Florestas do Bem-Estar, com recursos do Fundo Amazônia, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Os recursos são provenientes do programa Fundo Clima e correspondem à totalidade do valor a ser investido no projeto, que terá capacidade de tratar um volume de até 2.200 m³/dia de efluentes.
Incluída na terceira chamada do BNDES Periferias, com inscrições abertas até 30 de maio, a nova frente BNDES Periferias Verdes deve receber R$ 50 milhões para apoiar projetos ambientais.