TTS Energia desenvolve projeto de 6,4 MWp no interior paulista

13/01/2025
Ao todo, a usina possui mais de 11,3 mil módulos fotovoltaicos instalados na cobertura da fábrica de equipamentos agrícolas da Jacto, numa área que abrange quase 39 mil m².

Empresa de engenharia e construção de usinas solares no Brasil, a TTS Energia é detentora do projeto, instalação e comissionamento da maior usina solar em telhado, localizada na unidade fabril da Jacto, no distrito de Paulópolis, na cidade de Pompeia (SP), e com capacidade de 6,4 megawatts-pico (MWp) instalada. Ao todo, a usina possui mais de 11,3 mil módulos fotovoltaicos instalados na cobertura da fábrica de equipamentos agrícolas da Jacto, numa área que abrange quase 39 mil m². O sistema fotovoltaico tem capacidade de gerar oito gigawatts-hora/ano, suficiente para abastecer grande parte da demanda de eletricidade das operações da Jacto.

O projeto integra o modelo de autoprodução, modalidade em que o consumidor é, ao mesmo tempo, gerador da energia que utiliza e integra o Ambiente de Contratação Livre (ACL), também conhecido como mercado livre de energia. Adicionalmente à cobertura solar no galpão, a TTS Energia também instalou um sistema fotovoltaico na cobertura do estacionamento (carport) da fábrica da Jacto. A miniusina, com 886 kW, possui 1,6 mil módulos fotovoltaicos espalhados em uma área de 6,1 mil m². Somente nesta instalação, a capacidade de geração é 1,17 GWh/ano. “O aproveitamento de grandes coberturas para implantação de usinas solares, tanto na área rural quanto no meio urbano, é uma tendência no Brasil e se configura como uma das grandes soluções para empresas e produtores agrícolas que buscam redução de custo com energia elétrica, segurança de suprimento de eletricidade e mais competitividade e sustentabilidade para o negócio”, explica Jacques Hulshof, diretor executivo da TTS Energia. “Na prática, esses projetos transformam um centro de custo, ou seja, um telhado que gera despesa em uma grande fonte de receita a partir da energia solar, além de reforçarem as políticas de ESG das empresas do agronegócio e de outros segmentos de negócios”, conclui.