QUEIMADAS

O plano visa a redução contínua do desmatamento e dos incêndios no Pantanal, além de criar condições para a transição para um modelo de desenvolvimento sustentável

Objetivo é alertar a população e gestores de saúde sobre os riscos que a poluição do ar representa para a saúde pública

Uma das principais causas da fumaça observada no Rio Grande do Sul nos últimos dias é a influência dos ventos, que transportam a fumaça das queimadas e incêndios na região Central do Brasil

As propostas respondem ao aumento no número de queimadas no Brasil, que registrou 68,3 mil focos em agosto deste ano, um crescimento de 144%

O Greenpeace Brasil vê como alarmante a situação em todos os biomas, mas ressalta a situação no Pantanal, onde o crescimento dos focos de calor entre 2023 e 2024 cresceu 3.509%

“A cada dia que passa a crise climática se intensifica e é necessário prover informações, gerar conhecimento de ponta e, principalmente, as soluções para que o país possa avançar nas ações de mitigação, adaptação e no desenvolvimento econômico sustentável”

A taxa oficial de desmatamento deve ficar acima dos 10.000 km2 pelo quarto ano consecutivo

Em, nota, o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) afirma que é urgente à criação de um plano nacional para o monitoramento da qualidade do ar

Número de queimadas não era atingido desde 2019

A Amazônia registrou 8.344 focos de calor no primeiro semestre de 2023, um aumento de 10,7%

No acumulado do mês, agosto de 2022 supera até o número de 2019, quando houve o “Dia do Fogo” (28.060 focos). 

O instituto afirma que continuará a liderar o Programa de Queimadas junto ao Sistema Nacional de Meteorologia.