Na área de esgotamento sanitário, os empreendimentos tem como meta a ampliação e implantação dos sistemas em cidades como Salvador, Feira de Santana, Eunápolis, Lauro de Freitas, Ilhéus, Brumado e Pojuca.
CEO da GS Inima no Brasil desde 2000 e um dos fundadores da ABCON, Paulo Roberto de Oliveira assume a presidência do Conselho no lugar de Rogério Tavares, vice-presidente de relações institucionais da Aegea.
Levantamento revela que a maioria dos municípios permanece em estágio intermediário, enquanto só uma capital figura entre as cidades mais bem avaliadas do país.
Estão previstos investimentos de R$ 15,4 bilhões (€2,38 bilhões) para ampliação e modernização da infraestrutura de saneamento, de forma a garantir água tratada e a coleta e tratamento de águas residuais para cerca de sete milhões de habitantes.
o volume de investimentos em saneamento básico no Brasil apresenta um desafio proporcional ao seu avanço: o aumento do volume de lodo de esgoto e a necessidade de sua destinação ambientalmente correta.
A entidade defende que a manutenção da dispensa, aprovada pelo Congresso por ampla maioria, é necessária para acelerar a implementação de infraestruturas críticas.
Embora a lei já garanta prioridade e simplificação de licenciamento ambiental para obras de saneamento conforme o porte e o impacto das atividades, essa previsão se limita à tramitação administrativa dos projetos.
O investimento do contrato é da ordem de R$ 7 bilhões.
Os serviços da concessão incluem a Elaboração de Estudos e Projetos de Engenharia, Licenciamento Ambiental, Desapropriação, Execução de Obras de Universalização, Execução de Obras de Melhorias nos Sistemas, Operação e Manutenção dos Sistemas de Esgotamento Sanitário.
O objetivo do governo capixaba é ampliar o acesso da população aos serviços de esgoto sanitário nos municípios incluídos no projeto até atingir 90% em 2033.