Investimentos terão como foco três áreas principais: redução de perdas de água, setorização do fornecimento de água e conversão de gás metano em energia.
O painel Sala de Situação apresenta indicadores de desmatamento, degradação, mineração e focos de fogo em vegetação obtidos a partir das informações dos projetos PRODES, DETER e Queimadas, também do INPE.
A autora do projeto, a deputada Duda Salabert (PDT-MG) diz que a data foi escolhida por ser o dia em que começaram as fortes chuvas de 2024 no Rio Grande do Sul.
Os projetos de macrodrenagem e urbanização têm como objetivo melhorar a infraestrutura urbana e ampliar o acesso a equipamentos e serviços públicos em favelas no município da capital paraense.
No sul do Amazonas, onde as FPNDs cobrem 11,7 milhões de hectares, o desmatamento já alcançou 813 mil hectares até 2023 e pode destruir outros 1,4 milhões de hectares até 2050.
As estruturas, construídas nos últimos seis meses - desde a desestatização da Companhia -, vão beneficiar imediatamente bairros das zonas oeste e sul da capital e outras cidades.
A iniciativa visa garantir infraestrutura para abastecimento de água potável na região, que sofreu pelo segundo ano consecutivo com a estiagem em níveis recordes.
O cadastro será administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, a Agência Nacional de Águas e outros órgãos e entidades federais, estaduais e municipais.