RECURSOS HÍDRICOS

O relatório baseia-se em uma década de diálogo político entre a ANA e a OCDE.

A estimativa é que o setor hídrico demande investimentos de R$ 40 bilhões até 2050, o que não seria viável apenas com recursos públicos.

Com vigência até o final de 2023, o acordo prevê foco na gestão integrada de recursos hídricos e na segurança de barragens. 

Caberá à ADASA monitorar e acompanhar continuamente os usos das águas de domínio da União dentro do Distrito Federal.

Serão avaliadas as necessidades e as oportunidades de integração das bacias.

O uso de dados de satélite permite solucionar limitações de custo e logística, assim como possibilita a recuperação de dados pretéritos.

A reunião pode ser conferida no canal da ANA no YouTube.

Artigo por Alysson Nunes Diógenes

A MP possibilita a contratação de reserva de capacidade, excepcionalmente por meio de processos competitivos simplificados a serem disciplinados pelo MME. 

O material mostra o cenário hidrológico atual, explica a importância da água e das hidrelétricas para a geração da energia elétrica no Brasil.

Projeto Amazonas irá promover o monitoramento integrado da bacia Amazônica pelos países signatários para obter uma visão integrada e estratégica da bacia do rio Amazonas.

Projeto selecionará 40 participantes de diferentes regiões do Brasil que, juntos, vão avaliar os desafios hídricos do País