As obras recebem investimento de R$ 13,4 milhões, viabilizados por meio de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os recursos serão usados na construção e desenvolvimento de 149 fazendas solares novas, com potência instalada de 198 MWp (megawatt pico), distribuídas em 12 estados.
Segundo número da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), 60% da água utilizada pela indústria brasileira é descartada sem passar por nenhum tipo de tratamento.
as ETEs terão capacidade para tratar mais de 40 milhões de litros diários de esgoto beneficiando mais de 260 mil moradores dos municípios de Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis e Paraíba do Sul ao contribuir para a preservação ambiental nas regiões atendidas.
A ONG diz que o projeto é uma verdadeira “licença para desmatar e destruir”, ao permitir que empreendimentos que podem gerar impacto ambiental relevante avancem com pouca ou nenhuma prevenção.
O objetivo é integrar as ações de infraestrutura urbana do Periferia Viva, obras de saneamento, moradia digna e melhorias, entre outros eixos como equipamentos sociais e comunitárioS.
O envio dos equipamentos foi viabilizado sob coordenação do governo brasileiro, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores, reafirmando o papel estratégico do Brasil em ações de cooperação para o desenvolvimento sustentável e a resposta a desastres.
Desde a implementação do projeto, em 2020, a companhia já converteu 10 mil toneladas do insumo e reduziu a dependência da queima de combustíveis fósseis ou de madeira e lenha.
As certificações deverão ter aval do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que, para isso, deverá considerar o porte dos fornecedores da madeira e as características socioeconômicas e ambientais.