SANEAMENTO

A iniciativa marca o primeiro investimento realizado sob o novo modelo de gestão do saneamento básico no Pará.

A unidade gera sozinha cerca de 15 m³ diários de resíduo, material que é convertido em fertilizante orgânico. A produção é de cerca de 600 toneladas a cada lote de 45 a 60 dias.

Concessão regional amplia cobertura e gera impactos diretos na economia e no combate às desigualdades

Dentre essas cidades estão Niterói (RJ); Curitiba (PR); Uberaba (MG); Santo André (SP); Diadema (SP); Barueri (SP); Vitória (ES); Porto Alegre (RS); Osasco (SP); Carapicuíba (SP); e Canoas (RS).

Itaquá é a 5ª colocada no estado de São Paulo e a única do Alto Tietê a aparecer no ranking. Em média, a cidade investiu R$ 243,90, por habitante.

Um dos pilares do programa é a conexão de 25 mil imóveis em áreas informais ao sistema de coleta e tratamento de esgoto.

A obra é realizada para a Companhia Águas de Joinville e atingiu um marco importante com a conclusão da concretagem do novo reservatório de armazenamento de água.

Falta de água, esgoto e coleta de lixo afeta 40% dos moradores de áreas ambientalmente protegidas no país.

Investimento de R$ 2 bilhões visa ampliar a rede de esgoto em 48 municípios do Paraná até 2033, beneficiando mais de 250 mil pessoas.

Empresa está investindo em equipamentos específicos para sistemas de água e esgoto, estações de tratamento (ETA e ETE), e desenvolvendo soluções técnicas personalizadas para atender as diferentes demandas regionais.

A expectativa do Governo é fechar 2026 com 85,6% de cobertura e, em 2031, chegar aos 98%.

Falta de saneamento provoca quase 350 mil internações anuais no Brasil